As reviravoltas do XBOX explicado num belo infográfico !
(Fonte: Baixaki Jogos)
Aproveitando o desafio do 2-Minds (desenhe em 30 minutos)
Escolhi o Tema Monstro e Doce e criei o SweetMonster!
Uma raça de R.B.A. (Robôs Doces Alienígenas) destruindo tudo com seu lazer de doçura!!!
Espero que tenham gostado e vale a pena entrar no desafio! 😀
Tamanho Original:
Compartilhando essa imagem com os personagens e suas cores achei interessante.. vou entrar nesse assunto em breve então já ajuda a ilustrar 😀
Fonte: http://complexogeek.com/
Tenho um background muito parecido com o de todo nerd genérico que trabalha com jogos: cresci jogando desde o atari, etc. Mas a diferença é que eu não pensava em fazer jogos profissionalmente até há uns 5 ou 6 anos. Eu trabalhava com TV e cinema, trabalhei na Globo, na TV Esporte Interativo… mas faltava alguma coisa. Foi aí que somei um mais um e vi que se eu já ganhava dinheiro trabalhando com audiovisual poderia direcionar a mesma energia pra jogos. Vi que a qualidade do que era feito no Brasil ainda era muito baixa, então havia uma oportunidade de pegar um mercado “nascendo”.
Na época (2007 eu acho) eu fiz um freelance de edição de vídeo pra um curta, e torrei a grana inteira em livros de game design na Amazon. E comecei a estudar e fazer jogo. De início coisas sozinho, tabuleiro, etc. Depois juntei uma galera que queria fazer jogo no Rio mas não tinha experiência nem conhecia ninguém. Nos encontrávamos na minha casa nos finais de semana e fazíamos jogos – todos ficavam uma merda, claro. Até que um belo dia fizemos uma merda que não cheirava tão mal e ganhamos o XNA Challenge da Microsoft. Foi quando eu me convenci a direcionar a minha carreira profissional pra game design.
2- O Mercado Brasileiro e o Game Designer. Qual a importância de um GD em sua visão? Qual foi a maior dificuldade que encontrou por escolhido esse caminho?
3- Sobre seu processo criativo, como costuma trabalhar, quais são suas principais referências e de que modo busca inspiração para seus projetos?
Eu sou bem “top-down” no meu processo de design. Em geral eu procuro estabelecer um objetivo bem alto nível primeiro, a experiência do jogador: “o que eu quero que esse design faça?”. Eu uso isso para testar cada iteração, saber se estou chegando mais perto do objetivo ou se me afastei. Não adianta também eu atingir essa experiência com um design genérico, portanto meu foco no primeiro momento do design é encontrar um “core” do jogo que me dê flexibilidade e profundidade para trabalhar. Poderia falar por horas sobre esse processo, mas a idéia básica é conseguir alguma coisa que tenha um hook, um “gancho” único que dê ao jogo uma pegada diferente, ao mesmo tempo que atinja o meu objetivo e me ofereça caminhos o suficiente à partir dele para fazer mais coisas e aprofundar o design. O mais importante é ter essa originalidade, porque um sistema que não tem nada a ensinar ao jogador não vale a pena ser construído, na minha opinião.
A Critical e a Behold sempre foram empresas muito amigas. Desde meados de 2010 que a gente troca figurinha, e a admiração sempre foi mútua. É uma honra muito grande ter sido convidado a fazer o design do Chroma Squad! Eu estava trabalhando em um jogo em turnos quando a Critical fechou, então pra mim está sendo uma oportunidade ótima de chegar aquecido com as coisas que aprendi! Por outro lado, vai ser a primeira vez que pego um design “começado” e uma equipe que está implementando coisas antes de eu prototipar! Vai ser uma experiência bem legal e eu espero aprender muito no processo.
5- Agora a clássica pergunta: Deixe sua dica para os profissionais que buscam trilhar esse caminho.
Vou repetir a minha dica clássica que já virou zoeira entre os amigos indies: “Pare de não fazer jogos!”. É isso. Levanta sua bunda preguiçosa e vai fazer alguma coisa, porque você tem absolutamente tudo que você precisa. Ia ser legal se você aprendesse C# ou Flash ou Assembly, ou se você pintasse bem ou animasse bem? Claro que sim, e nada impede que você aprenda todas essas coisas. Mas não deixe de fazer jogos enquanto isso, com o que você puder. Eu comecei com jogo de tabuleiro, não sabia fazer nada. O importante é fazer. Você vai falhar cem vezes antes de acertar a primeira vez, então comece a fazer esses jogos horríveis logo!
Trailer de DungeonLand:
Obrigado Marcos foi um grande prazer!
Espero que tenham gostado e não deixem de curtir nossa página e ficar por dentro do que rola no blog!
Reeeeeeeeespeitável público! É com grande prazer que anuncio que SEGUNDA, dia 28 de Outubro, teremos ninguém mais… ninguém menos que a Lenda Maaarcos Venturelli, GD Dungeonland, Ex Critical Studio (Com voz meio Galvão-Bueno)!
Vamos falar do mercado, desafios de um Game Designer e claro a novidade! Behold Studios!
Não percam! Grande entrevista!
Pronto! Pixelarts em dia!
Esse é O GUARDIÃO! Uma preguiça ancestral que protegerá e lutará ao lado de Raonii.
Raoni, é um nome indígena, que significa Guerreiro, Corajoso..
O Jogo conta a saga de Raonii, um jovem escolhido da tribo, para usar o colar de Tupã! O jovem encarnará o grande líder de todas as aldeias. Sua missão é acabar com um grupo de empresários corruptos que estão destruindo tudo que vêem por ganância e dinheiro.. Para isso contará com a ajuda dos deuses e seres da floresta, tendo em si habilidades especiais para derrotar tudo que se colocar a seu caminho.
Em breve… mais notícias sobre Raonii!